sábado, 31 de outubro de 2015

gner.fa

Mais uma vez. Inferno!
Saiu daqui ainda há pouco e me deixou com essa bala na boca ardendo ainda mais quando bebo água gelada.
Menos um!
Outro que tentei, outro que passou. Em tão pouco tempo.
É mesmo o sacrifício. A arte é como o Murillo diz: não somos nós. É o nosso sacrifício. Porque nós "não somos" ninguém. Mas nosso sacrifício é o nosso sacro ofício.
Me dói muito e tem me doído sempre, mas meu destino - que também já é o agora - é estar de mãos dadas com a minha arte, que é o sacrifício.

Será que tem que ser assim? E só assim?