E exatamente esse o meu medo:
não da morte em si, desta passagem que deve ser involuntária
mas da perda que ela pode trazer.
Do silêncio.
Do calar, mesmo tendo muito a dizer.
Da forçação que é sem escolha.
De não escutar mais Bethânia e Elis.
O que será que Elis escuta agora?
Harpas?
O livre arbítrio é uma inverdade.
Minhas escolhas são outras...